Maior cidade do País completou 459 anos e com ela, a Casa Leão Joalheria 100 anos!!!

 A cidade de São Paulo sempre hospitaleira, que oferece para os filhos da terra e para quem vem de outros lugares a possibilidade de progresso. Leão Sayeg veio de uma das cidades mais antigas do mundo, Alepo, na Síria chegou ao Brasil em 1912. Na bagagem ele carregava uma história de três gerações passadas no trabalho com metais nobres e pedras preciosas. Desembarcou no Porto de Santos aos 19 anos, e subiu a serra de trem e chegou à Hospedaria dos Imigrantes.

 Encontrou uma cidade que estava passando por profundas transformações econômicas e sociais. Como muitos de seus patrícios, ele escreveu o nome na história da prosperidade comercial de São Paulo. A cidade, com a riqueza proporcionada pelo ciclo do café, foi abrigando lojas de artigos de luxo, entre os quais as joias.

A história da Casa Leão está intimamente ligada ao desenvolvimento econômico e social de São Paulo. O negócio, fundado por Leão Sayeg, sempre esteve atrelado aos centros financeiros da metrópole, tendo nascido, nos primeiros anos do século 1920, na Rua Florêncio de Abreu, uma das primeiras ruas de comércio da cidade, para migrar, nos anos 1940, para a Rua Miguel Couto, na região da Bolsa de Valores, dos bancos, onde circulava o dinheiro na capital. Foi ali, que em 1950 a Casa Leão passou para o comando da segunda geração.

Acompanhando o trânsito das fortunas e a expansão imobiliária da cidade, a Casa Leão foi para o entorno da Avenida Paulista em 1981, nos Jardins, inaugurando um novo modelo de gestão voltado para o mercado de luxo, sob a administração de Ivan Leão Sayeg e de sua filha Lydia Leão Sayeg.

 Eu, Lydia Leão Sayeg levei para a loja a excelência de atendimento, nos anos 2000 e a empresa levou sua expertise para a região do Jardim Europa, acompanhando mais uma vez o fluxo financeiro da cidade.

São Paulo abriu os abraços para o pioneiro, o fundador da Casa Leão Joalheria, para seu filho Ivan Leão Sayeg paulista “da gema”, nascido na Rua Frei Caneca esquina com a Av. Paulista e para terceira geração, para mim.  Soubemos aproveitar e fazer parte desta história.

 

                           Três gerações, uma só paixão!

                Obrigada São Paulo, obrigada povo paulista!

Pérolas...cuidados!!!!

 

As pérolas são produzidas por moluscos (ostras) marinhos ou de água doce e podem ser classificadas como naturais ou cultivadas.

 As pérolas naturais se formam quando um corpo estranho (um grão de areia, um ovo de peixe, ou fragmento de concha) entra numa ostra causando-lhe tamanha irritação que a faz produzir uma substância chamada nácar para cobrir o corpo estranho isolando-o. Este processo ocorre naturalmente sem a intervenção humana.

A pérolas cultivadas são produzidas pelos moluscos da mesma forma que as naturais, porém com uma diferença: o corpo estranho é inserido na ostra pelo homem denominando-se este processo de cultivo. A ostra reveste a semente com uma camada de nácar, de maneira a produzir uma pérola semente de um ano, que é então transplantada para uma outra ostra. Uma pérola de tamanho comercial é obtida, em média, três anos após o transplante.

Como todas as pérolas, independente de serem cultivadas ou naturais, são de origem orgânica, parte de sua composição (cálcio, proteína e água) pode sofrer ressecamento, rachaduras e arranhões se alguns cuidados básicos não forem adotados para preservar seu brilho e tempo de vida.

Hoje quase todas as pérolas comercializadas são cultivadas e em nada diferem das naturais em beleza, textura e durabilidade. Somente um especialista pode diferenciar uma pérola natural de uma cultivada.  

  

Como cuidar das pérolas,

• As pérolas são um elemento orgânico e natural, precisam “respirar”.

• Trate suas pérolas com cuidado, pois são muito sensíveis, arranham-se muito facilmente.

- Por isso, nunca se deve guardá-las em caixas fechadas ou sacos plásticos. Antes de guardá-las após o uso, limpe suas pérolas com uma flanela umedecida. O melhor é embrulhá-las em papel de seda ou algodão e guardá-las em uma gaveta.

- Excesso de umidade,  suor,  assim como, cosméticos, cremes, perfume, substâncias ácidas e     qualquer produto químico devem ser mantidos longe de suas pérolas; eles podem ser fatais. Coloque as pérolas somente após terminada a sua maquiagem.

- Não exponha ao calor excessivo, pois são calcárias e o calor pode destruí-las.

- As joias de pérolas devem ser levadas, pelo menos uma vez por ano, para manutenção. O fio de seda que as une deve ser trocado, para que elas não percam seu caimento impecável.

E lembre-se, as  PÉROLAS vestem toda e qualquer mulher elegante a qualquer hora e local.

Sinônimo de classe e cultura!

Vamos combinar!

 

 

Combinar é tudo de bom... O casal quando sai junto combina a cor do vestido da mulher com a gravata do marido. Não é o máximo? Uma declaração de felicidade, demonstra a harmonia entre o casal e é “quase” uma declaração de amor pública, além do que é muito chic.

 

Aliás, chic mesmo é usar abotoaduras e combinar com as joias da mulher.

 

E aonde estiverem, próximos ou não,  o par vai estar sempre  presente.

 

 

 

 

 

 

Olho que Tudo Vê, o olho turco é símbolo do poder observador e protetor de um Ser Supremo.

 

 

 

O Olho Místico (Olho Grego ou Olho Turco) é um poderoso talismã que protege contra "olho gordo”, inveja e também para atrair sorte. Em turco é chamado de Nazar Bancugu, o olho azul.

Bancugu quer dizer “conta”, de rosário. A palavra Nazar, da língua árabe e emprestada pela Turquia, significa olhar, visão. Acredita-se que quando existe algum mau olhado, o olho absorve a energia e se quebra, protegendo a pessoa da negatividade. A forma mais comum do amuleto é o olho de vidro azul. Acredita-se que o mau olhado tem a cor azul, portanto o olho de vidro da mesma cor seria o mais eficaz em desviá-lo.

Também conhecido como o Olho que Tudo Vê, o olho turco – um único olho humano cercado por feixes de luz – é símbolo do poder observador e protetor de um Ser Supremo.

O amuleto turco pode ser encontrado em toda a Turquia: as mulheres o usam em pulseiras, brincos e colares; os turcos dependuram o amuleto em casa e no ambiente de trabalho.

 O objeto é usado em rituais islâmicos e é curiosa a sua adoção por povos cristãos, como a Grécia e a Armênia.

Mas, de onde vem superstição turca ? Diz a lenda que havia uma rocha no mar que nem com a força de cem homens e muita dinamite podia ser removida ou rachada. Havia também um homem nesta cidade que era conhecido por ter muito "olho gordo" (Nazar). Depois de muitos esforços, trouxeram o homem à rocha. O homem olhou a rocha e disse "Meu Deus! Que rocha enorme!" No instante que ele disse isto, houve um estrondo enorme e a rocha se rachou em dois pedaços.

Os turcos acreditam que com o amuleto do olho gordo você estará protegido e toda a energia ruim estará dirigida ao amuleto e não atingirá você. Se este amuleto de mau olhado é encontrado rachado, significa que funcionou e protegeu e imediatamente um novo amuleto deve ser colocado.

Normalmente, o olho grego é feito de vidro, com a cor azul, pois se acredita que o mau olhado tem essa cor, portanto seria mais eficiente em não atraí-lo. O olho também pode simbolizar o olhar de Deus que ilumina e protege as pessoas, além de transmitir a paz.

A proteção do nazar é usada para qualquer coisa nova ou que possa atrair qualquer elogio. Os turcos pensam que qualquer elogio pode incluir conscientemente ou inconscientemente uma inveja ou um ressentimento.

O povo turco, assim como o brasileiro, é muito supersticioso. Lá, como aqui, a crença dos efeitos negativos nas pessoas e nos ambientes do olho gordo ou mau olhado é muito forte.

Por isso, na passagem do ano não esqueça da sua proteção e ao mesmo tempo de atrair a sorte!

 

 

 

Entre as tradições do Natal, aonde estão os Reis Magos e seus presentes?

 

Devemos aos Magos a tradição de trocar presentes no Natal.  

 

Adoração dos Reis Magos, Giotto di Bondone, séc. XIV.

 

Dos seus presentes dos Magos surgiu essa tradição em celebração do nascimento de Jesus. No contexto bíblico, a palavra “mago” não significa bruxo ou feiticeiro, mas sim sacerdote ou sábio. Eles possuíam poderes e dons divinos. Ouro, incenso e mirra simbolizam as riquezas e os perfumes da Arábia, oferecidos como tributo ao Rei dos Reis.

 

 

Na antiguidade, o ouro era um presente para um rei; o olíbano (incenso) para um sacerdote, representando a espiritualidade, simboliza a fé; e a mirra, para um profeta (era usada para embalsamar corpos, representava a imortalidade  e simboliza a pureza.

Para a Igreja o ouro é o símbolo da realeza de Jesus; o incenso, a sua divindade; e a mirra, a paixão de Cristo. Os presentes dos três  reis representavam as três grandes fases da vida de Cristo.
 

·   Ouro – A Fase gozosa: Infância, Adolescência e Pregação. A vida exuberante no seu esplendor. A   espiritualidade. A peregrinação. A confraternização, a convivência.

·   Mirra – A Fase dolorosa: Paixão. A tristeza, o sofrimento e desilusões da vida, a serem superadas.

·  Incenso – A Fase gloriosa: Ressurreição. A alegria eterna. A superação das adversidades. A divindade.
 

A tradição cristã nos diz que os Três Reis Magos representavam os Três Continentes, então conhecidos: A Europa, a África e a Ásia. Os três reis ao chegarem juntos à gruta, juntos presentearam o Menino. Confirmam, para sempre, os direitos iguais de todos os povos e de todas as raças, sem discriminação. Brancos, Negros, Amarelos ou Vermelhos, isto é todos têm cidadania plena.

 

 

 

Os presentes de Natal também têm o sentido partilhar a fortuna, assim como os reis magosque presentearam o menino Jesus, são as ofertas dos adultos à criança que com a sua pureza representa Jesus.

 

 

Saiu na WISH REPORT

* Veja matéria original WISH REPORT  nº59  2012/13
    Foto: Cristiano Domingues

“EU SIGO VOCÊ POR ONDE FOR”

O verão chama leveza, saúde, descontração. Como é bom poder ficar a vontade, sandália, short, “sainha” e uma tornozeleira para dar o charme da estação. A mulher usa brincos, anéis, colares e pulseiras e por que não uma tornozeleira para atrair o olhar para as pernas, os pés? Realçar a feminilidade.

 No mundo árabe as tornozeleiras têm sido usadas durante séculos por meninas e mulheres, como ornamento usado ao redor do tornozelo com os pés descalços. Na Índia são dadas como presente para noivas, representando a  sua entrada para a família do seu esposo. E, tem o significado de trazer sorte!

 Para os gregos e romanos simbolizava a elevação, sublimação e a comunicação. Nos países ocidentais tanto tornozeleiras casuais quanto as mais formais, tornaram-se moda somente no final do século XX. Entra e saí verão e a tornozeleira feminina está no auge, elas são um acessório que seduz e dá charme para quem gosta de ser autêntica e sensual.

 O SIGNIFICADO DE PRESENTEAR ALGUÉM COM UMA TORNOZELEIRA FEMININA É:  “EU SIGO VOCÊ POR ONDE FOR”

 

 

Dicas:

- Escolha a cor do ouro (branco/amarelo/rose) que melhor combina com seu tom de pele.

- Nunca a deixe apertada, pois pode prejudicar sua circulação.

- Cuidado com cremes para não deixá-la sem brilho e oleosa.

- E, tenha a certeza de que o fecho é padrão Casa Leão Joalheria, só desta forma você não a perderá nas suas caminhadas pela vida...

 

 

 

 

Dicas para arrasar nos encontros de confraternização de final de ano!

O final de ano é uma época de muitos encontros...Comemorações de Natal, amigo secreto e encerramento de ano.

Em cada ocasião devemos mostrar quem somos ou quem queremos parecer ser e a aparência ajuda a transmitir a nossa personalidade, o nosso estado de espírito, impor a nossa presença. Todo mundo deve saber que chegamos... que estamos ali e que fazemos a diferença. E, para isso acontecer, o visual é tudo.      

  

Vamos lá, se é uma confraternização da empresa em um restaurante, um almoço, o traje usado deve ser do trabalho, mas é um momento que você pode ousar em um brinco mais poderoso com pedras brasileiras (para uso de dia) e ou argolas esportivas.

 

 

 

 E no caso de  um jantar, dependendo do traje exigido, é belíssimo se enfeitar um pouco mais, inclusive no caso do cabelo comprido, manter preso. Pode-se usar colar, brincos, anéis ou seja, um “SET” completo. A escolha da cor do ouro e pedras dependerá tecido de seu vestido, sapato e bolsa.

 

 

 

 

No caso de ser um happy hour, vale também belos brincos e grandes anéis! Ah! Lembre-se, nas mãos onde você estiver usando pulseiras poderosas, o uso do anel está dispensado.

 

 

 

 

Ou, na própria empresa é sempre  bom estar de acordo com seu traje usual, os brincos têm que ser confortáveis e os anéis apropriados para poder digitar no teclado do computador.

 

                        

                                                            LUXO é CONFORTO!

                                 

Alianças de casamento do bicampeão da Fórmula 1, Emerson Fittipaldi e Rossana Fanucchi

 

 

 Quando fui convidada para o casamento dos meus grandes amigos Rossana Fanucchi e Emerson Fittipaldi, imediatamente pensei em presenteá-los com o par de alianças. Afinal, joia é um presente que eterniza as relações do amor, da amizade e as familiares.

Fiquei pensando em algo diferenciado que tivesse tudo a ver  com eles. Como o Emerson respira automobilismo, bicampeão da Fórmula 1, logo veio a ideia de uma peça que  tivesse como referencia essa relação e, mais  os valores do casamento como famíla, fidelidade e companheirismo.

 Sabendo da importância histórica da Lótus na carreira de Fittipaldi,  pesquisei algumas peças de carros para ter como base, informação e começar meus estudos, e  o processo de criação . O resultado foi um par de alianças que remete a releitura dos discos de freio do carro que deu  ao piloto  sua primeira vitória em 70 e seu primeiro título de campeão de 72.

Uma joia exclusiva confeccionada em ouro branco e Paladium – metal nobre utilizado no sistema de exaustão dos carros para acelerar as reações químicas; com todo um acabamento para ficar confortável nas mãos do casal. Pois, aliança é para nunca ser tirada do dedo!

Parabéns ao lindo casal, juntos há 11 anos, com uma família exemplar.

As pessoas são fundamentais para o sucesso do négocio

                                                                                                                 Cristiano Domingues

No último dia 13 de novembro, numa festa linda de 10 anos da Public Mídia, em Santos fui homenageada com uma representação de um “diamante” azul, pela empresária, editora Valéria Guazzaloca.

Era o lançamento da revista Public First Class, com a matéria “Um diamante lapidado com carinho” Casa Leão 100 anos de Guilherme Zanette que ficou muito bem feita, trouxe o conteúdo e a emoção da entrevista e as fotos do Cristiano Domingues... um escândalo de lindas!!!!!

É incrível como os diamantes, brilhos, joias estão presentes em nossas vidas desde os primórdios dos tempos. Tudo: filmes, desenhos infantis, aulas, vestuários, sempre têm um GRANDE DETALHE: as joias e as pedras preciosas.

O blue Diamond em especial, me remete ao meu avô e pai, grandes colecionadores coloridos naturais (Fancy natural colored diamonds).

O diamante, ele é constituído de carbono puro e pode ter colorações variadas como amarelo, rosa, vermelho, azul e o incolor. Embora seja uma pedra dura (dureza =10 que significa risco), ela tem baixa tenacidade, portanto pode quebrar, lascar. É preciso tomar muito cuidado para guardar. E tem que ser lapidada com carinho, para ressaltar a qualidade da pedra, para evidenciar a criação do joalheiro.

 

 

  

Na ocasião, fiquei impressionada com a receptividade e a descontração das pessoas e com a força e da atuação profissional da Valéria.
 

Todo empreendimento de sucesso é feito pela disposição interna do seu líder, garra para não se intimidar diante dos obstáculos, bons exemplos de atitudes positivas, percepção das potencialidades dos membros da equipe, reconhecimento e manutenção de colaboradores que somam conosco e que nos dão suporte.

A Valéria é assim, eu  a admiro por isso e por sua garra de mulher trabalhadora.